A ArcelorMittal Mineração Serra Azul, companhia de Itatiaiuçu (MG), que explora, produz e comercializa depósitos minerais, principalmente minério de ferro, está investindo fortemente em segurança. Desde agosto, suas correias transportadoras receberam barreiras físicas laterais para proteção dos colaboradores – inspetores, mecânicos, além do operacional –, impedindo que eles entrem em contato direto com o equipamento e, consequentemente, venham a sofrer algum tipo de lesão.
“A segurança das pessoas vem em primeiro lugar. Há componentes giratórios em nossos equipamentos que poderiam prender a mão de um colaborador”, explica Marcelo Ferreira, analista de manutenção da ArcelorMittal Mineração Serra Azul. “Com a instalação dos módulos de proteção, esse contato agora é impossível. Além de evitar acidentes, a empresa também se adequa a NR 12, que prevê a instalação de barreiras físicas em torno dos equipamentos”, complementa Ferreira.
A fornecedora da proteção é a Belgo Bekaert Arames, que desenvolveu a primeira linha brasileira especializada em solução de segurança para a Norma Regulamentadora (NR) 12: a Belgo Protec, que conta ainda com equipe especializada em projetos, assistência técnica e consultoria. A linha Belgo Protec é composta de módulos em arame galvanizado, eletrosoldado e revestido em poliéster através de pintura eletrostática, e tem 1.500 mm de comprimento com alturas variadas, 100% adequada à NR12.
“A Belgo Protect é ideal para empresas que buscam soluções de segurança para adequação a NR12.Os produtos da linha evitam acidentes e ainda contam com sistema modular de rápida instalação, permitindo a fácil remoção dos módulos quando há necessidade de limpeza e manutenção das correias”, informa Rogério Marinho, engenheiro de projeto da Belgo Bekaert Arames.
A ArcelorMittal Mineração Serra Azul já instalou os módulos de proteção em quase todos os britadores, nos classificadores e nas correias transportadoras (foto), que fazem o transporte do minério de ferro até o local de descarregamento. Esses equipamentos são considerados de alto risco, razão pela qual tiveram prioridade.
“Anteriormente, contávamos com um tipo de proteção que apresentava problemas, como ressecamento da estrutura e pouca visualização dos equipamentos enclausurados. Agora temos uma proteção muito mais resistente, prática, tanto no uso quanto na instalação, que permite boa visibilidade daquilo que está protegendo. Os colaboradores transitam pelos ambientes com muito mais segurança”, conta Marcelo Ferreira. “Essa proteção veio para ficar”, finaliza Rogério Marinho.
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