O Estado do Rio de Janeiro registra uma morte a cada nove casos de leishmaniose visceral em seres humanos. A doença, uma zoonose, é transmitida por um vetor principalmente a partir da picada em cães contaminados. “Essa enfermidade é provocada por um protozoário do gênero Leishmania, transmitido pela picada do chamado ‘mosquito palha’, nome popular da Lutzomyia longipalpis. Esses vetores são encontrados nas diferentes regiões fluminenses e costumam picar cães e também os seres humanos, o que facilita a disseminação da doença entre as espécies”, explica o médico veterinário Jaime Dias, gerente técnico de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.

Os dados oficiais do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde, de 2010 a 2019 indicam que o Estado do Rio de Janeiro teve 83 casos confirmados de leishmaniose visceral em humanos – média de 8 por ano. Desse total, nesses mesmos 10 anos, houve 8 mortes confirmadas – média de 0,8 por ano. Nacionalmente, a média anual é de 3.643 casos e 260 mortes. Contudo, o Rio está em alerta, já que um potencial surto – com 87 casos em cães – tem se concentrado na zona norte da capital.

“Na cidade do Rio, ainda não há informações sobre casos confirmados de leishmaniose visceral em humanos. Mesmo assim, é preciso redobrar os cuidados com os animais, porque pesquisas mostram que para cada cão com sintomas de leishmaniose visceral em regiões endêmicas outros cinco podem estar assintomáticos, o que potencializa o poder de disseminação da doença – especialmente em épocas com forte presença do mosquito palha”, detalha Jaime Dias.

O tutor precisa estar atento a sinais clínicos em cães, como: desânimo, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento progressivo, perda de massa muscular, descamações na pele, feridas no focinho, orelhas, região das articulações e cauda, além de perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, vômito e diarreia. “A leishmaniose visceral também acomete órgãos internos, como baço, fígado e rins, entre outros. Caso algum destes sinais seja observado é muito importante que um médico-veterinário seja consultado para a realização do diagnóstico.”

Prevenção é a palavra-chave para evitar que o mosquito palha transmita a leishmaniose de cão para cão e do cão para os seres humanos. “A melhor forma de prevenir a doença é manter o mosquito transmissor longe dos animais. E isso tem sido feito com sucesso a partir do uso de coleiras antiparasitárias, item indispensável, prático e eficaz na prevenção desta enfermidade grave e fatal disseminada em todo Brasil”, ressalta o gerente da Vetoquinol.

Para auxiliar no combate à leishmaniose visceral, a Vetoquinol – uma das 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo – desenvolveu Frontmax, a única coleira disponível no mercado que protege os cães por até 8 meses contra os contra os mosquitos transmissores da leishmaniose, pulgas e carrapatos, além de combinação exclusiva de três princípios ativos, que ficam em contato com a gordura da pele e pelos do animal e são liberados de forma gradativa e contínua durante todo o seu período de ação.

“O processo de produção de Frontmax é inovador, pois utiliza termopolímeros que impedem a oxidação dos princípios ativos quando expostos à luz solar, além de dermocosméticos que contribuem para a redução das possíveis reações de pele. Resistente à água e sem cheiro, a coleira é indicada para cães de todas as raças”, complementa Andrea Nagata, gerente de produtos para animais de companhia da Vetoquinol.

VÍDEO – Vetoquinol completa 10 anos no Brasil: https://youtu.be/OECpa4y1tKE

Sobre a Vetoquinol – Entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Grupo independente, projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos, destinados à produção animal (bovinos e suínos), a animais de companhia (cães e gatos) e a equinos. Desde sua fundação, em 1933, a Vetoquinol combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de produtos associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a Clarion Biociências, ocorrida em Abril/2019. A Vetoquinol gera 2.372 empregos e está listada na Euronext Paris desde 2006 (símbolo: VETO). A Vetoquinol conta com SAC formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita – 0800 741 1005. Site: www.vetoquinol.com.br


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