Quando criança, Katia Bortoluzzi, diretora de Recursos Humanos da Phibro Saúde Animal – líder global no mercado de nutrição e saúde animal – sonhava em ser professora. Mas a vida a levou para outros caminhos e ela construiu uma sólida carreira em Recursos Humanos.

Katia está entre as 49% das mulheres que representam o mercado mundial, segundo a Organização Mundial do Trabalho (OIT), e o índice em cargos de CEOs e diretorias executivas no Brasil chegou a 16% em 2017, de acordo com o último levantamento da pesquisa International Business Report (IBR) – Women in Bussiness, da Grant Thornton.

Casada, formada em economia pela Universidade São Judas Tadeu e com MBAs em Administração pela FGV e em Recursos Humanos pela FIA, Katia é responsável por toda a área de pessoas da Phibro na América do Sul e lidera equipe de 13 profissionais. “Meu time tem cinco colaboradores que se reportam diretamente a mim no Brasil e um na Argentina, que tem responsabilidade pelo suporte aos demais países”, conta Katia Bortoluzzi.

Ela iniciou a carreira como Analista de Recursos Humanos e se envolveu em todas as rotinas da área, assumindo cargos de maior responsabilidade. “Tive a primeira posição de liderança aos 28 anos em uma multinacional norte-americana de agronegócio. Desde então, tive diferentes experiências, atuando em projetos transformacionais,  projetos globais e aquisições. Atuei em diferentes posições, gerenciei áreas especialistas de Recursos Humanos, como Aquisição de Talentos, Treinamento, Desenho Organizacional e Desenvolvimento em diferentes segmentos. Também ocupei posições regionais até chegar à Diretoria de Recursos Humanos na Phibro”, orgulha-se.

Pesquisa da consultoria McKinsey, de 2018, mostra que empresas com mulheres em postos de liderança têm 21% mais chance de ter desempenho financeiro acima da média. Na Phibro Saúde Animal, 32% dos cargos de liderança são ocupados pelo público feminino. A 7ª Pesquisa Hábitos do Produtor Rural, da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), também destaca que as mulheres ocupam 31% dos cargos de liderança das empresas agropecuárias.

Kátia diz que sempre trabalhou em empresas que valorizam o trabalho feminino. “Me vejo contribuindo para o desenvolvimento dos talentos em todos os níveis da organização na América do Sul, contribuindo para o crescimento do negócio e entrega de resultados”.

Para se manter “no jogo”, Katia recomenda que é “muito importante estar atualizada e estudar sempre”. Para ela, disponibilidade para aprender coisas novas, abertura a mudanças, acreditar nos sonhos e capacidade de realização são essenciais e contribuem para estar na liderança do RH de uma grande empresa.  “Definir um objetivo, alinhar as demandas pessoais com as profissionais e perseguir os seus sonhos é o caminho para quem almeja chegar a liderança”, conclui.


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