O agronegócio é um segmento cada vez mais importante no Brasil. Além de representar quase ¼ da economia nacional, foi o único segmento que cresceu em 2020. Entre as principais fontes de emprego e renda do país, o campo não só se fortalece, como abre mais espaço para as mulheres. De acordo com o Censo Agropecuário de 2017, do IBGE, a participação da mulher no campo aumentou 38% no decorrer de 12 anos, sendo que 19% das propriedades agropecuárias são lideradas por mulheres. Entretanto, a participação feminina não se resume apenas à lavoura. Setores do agro relacionados ao negócio, mercado e tecnologia também abriram as portas à participação feminina, como mostram Amanda Garcia, Elisângela Pelegrini e Sandy Garcia, colaboradoras da BRANDT do Brasil, empresa especializada em tecnologias de nutrição para a agricultura.
Mesmo apaixonada pelo campo desde cedo, Sandy Garcia, avaliou muito bem antes de cursar Agronomia devido ao preconceito contra as mulheres. Porém, a paixão falou mais alto e ela foi para a Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), onde se formou no início de 2020. “Eu não poderia ter escolhido outra profissão”, diz. Contratada pela BRANDT há um ano, Sandy é integrante do time de vendas da empresa e mostra a força feminina na profissão e a capacidade de atender aos produtores rurais, levando as soluções da BRANDT, de maneira a trazer sempre os melhores resultados às propriedades.
Mas não só do campo vive o agronegócio. O setor financeiro e administrativo das empresas de insumos tem papel importante no impulsionamento econômico da atividade no país e, para isso, precisa de profissionais competentes. Há três anos na BRANDT, Elisângela Pelegrini, formada em Ciências Contábeis, informa que sua paixão pela área empresarial e de finanças é antiga. Assim, ela busca estar sempre atenta e se aperfeiçoando na área, assumindo e enfrentando os desafios para trazer os melhores resultados possíveis para a empresa.
Para Amanda Garcia, parte do time de Marketing e formada em Relações Públicas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), a entrada no agro começou já no período de estágio. Quando contratada pela BRANDT, há um ano e sete meses, já estava familiarizada com o assunto, mas, mesmo assim, suas expectativas foram superadas. Suas atividades voltam-se em reforçar o potencial de trabalho, fonte de renda e importância do agronegócio e em como a BRANDT ajuda no desenvolvimento da produção de alimentos.
Sandy, Elisângela e Amanda são algumas das mulheres que representam o time feminino da BRANDT. Além disso, são exemplos de como o agro também é feminino e de como as mulheres contribuem para impulsionar esse mercado em todas as áreas abrangentes, buscando sempre estar atualizadas às demandas e adquirindo conhecimento para agregar à empresa e ao negócio. “O agronegócio é um dos principais impulsionadores da economia do nosso país e, muitas vezes, o amor pelo agro pode estar relacionado a uma herança dos pais. Acredito que a presença crescente das mulheres no agro é um movimento natural de um mundo mais coerente e igualitário e, a partir disso, as mulheres ocupam cada vez mais posições de destaque, reivindicando igualdade no mercado”, finaliza Amanda Garcia.
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